(festinha do Proejafic)
Hoje é moda, literalmente dizendo, a utilização de uma terminologia tão atraente e sofisticada quanto pedante e ineficaz, por parte das autoridades e estudiosos que pretendem solucionar a questão do abandono da infância e o processo de desintegração moral que caracteriza a formação da juventude brasileira, onde valores como honestidade, respeito, palavra, fidelidade, limites, deveres, verdade e outros são tido como elementos ultrapassados, não modernos que impedem a evolução e opõe-se às novidades. Termos como leituras da sociedade, políticas afirmativas e outras pérolas soam doce aos ouvidos da intelectualidade. Aí está o problema, esse devaneio vaidoso e sofisticado, que tem a máxima de que tudo o que é novo é bom, quando novidade é apenas novidade podendo ser boa ou ruim, e em se tratando de relações humanas deve-se ter muito cuidado e prudência com os novos conceitos.
O centro do problema é este: a destruição sutil e sistemática da família monogâmica tradicional é o principal problema da infância e do desenvolvimento da juventude, acompanhada da destruição dos valores acima citados, tomados por retrógrados, substituídos por uma liberdade total e lasciva, sem limites, anárquica, o prazer pelo prazer, mas que tem nos mostrado seus resultados práticos atuais, que são desastrosos. Há a questão das diferentes condições econômicas dos indivíduos que são imperativas, mas o eixo do problema é o futuro da família e seu resgate como núcleo e base sólida da formação do indivíduo, e todas as políticas de afirmação e leituras da sociedade devem ser dirigidas nesse sentido. A mídia ou imprensa, como queiram, tem um papel fundamental nesse processo, hoje mais destruidora do que redentora, alardeando a esperança da criança e pregando o adultério, desencentivando o casamento, incentivando o erotismo frenético e vulgar, em nome da liberdade, ou seja, apagando o fogo com gasolina. A solução é um choque ético, uma campanha nacional de moralização e restauração de valores e princípios, dirigindo sob este aspecto todos os investimentos sociais, e a educação será uma excelente ferramenta para isso. É um tema crucial, que deve começar a ser debatido e tratado, principalmente por quem ama sua própria família. Uma família estruturada colabora com o bom desenvolvimento do aluno. Educação, é algo, que apesar de tudo, se começa a aprender em casa.
O centro do problema é este: a destruição sutil e sistemática da família monogâmica tradicional é o principal problema da infância e do desenvolvimento da juventude, acompanhada da destruição dos valores acima citados, tomados por retrógrados, substituídos por uma liberdade total e lasciva, sem limites, anárquica, o prazer pelo prazer, mas que tem nos mostrado seus resultados práticos atuais, que são desastrosos. Há a questão das diferentes condições econômicas dos indivíduos que são imperativas, mas o eixo do problema é o futuro da família e seu resgate como núcleo e base sólida da formação do indivíduo, e todas as políticas de afirmação e leituras da sociedade devem ser dirigidas nesse sentido. A mídia ou imprensa, como queiram, tem um papel fundamental nesse processo, hoje mais destruidora do que redentora, alardeando a esperança da criança e pregando o adultério, desencentivando o casamento, incentivando o erotismo frenético e vulgar, em nome da liberdade, ou seja, apagando o fogo com gasolina. A solução é um choque ético, uma campanha nacional de moralização e restauração de valores e princípios, dirigindo sob este aspecto todos os investimentos sociais, e a educação será uma excelente ferramenta para isso. É um tema crucial, que deve começar a ser debatido e tratado, principalmente por quem ama sua própria família. Uma família estruturada colabora com o bom desenvolvimento do aluno. Educação, é algo, que apesar de tudo, se começa a aprender em casa.
O espírito – viajante da Eternidade – adormece no berço para acordar na sementeira, tanto quanto adormece no túmulo para acordar na colheita.
E o homem que amadurece na experiência terrena suspira por encontrar além da morte, braços amigos que o sustentem na grande romagem para a Divina Luz.
Todavia, cada criatura desperta, depois da morte, na região para a qual dirigiu os próprios passos.
Há quem reabra os olhos na paisagem reconfortante do amor e da alegria, consoante a alegria e ao amor que plantou na leira humana, mas também há quem se reconquiste em pleno espinheiro de aflição e sofrimento, segundo a aflição e o sofrimento que espalhou na própria estrada.
Por isso mesmo, é possível observar na própria Terra, a lei de correspondência, pela qual cada um responde pelas próprias obras.
Cada espírito renasce na posição que merece, de acordo com as dívidas ou aquisições a que se ajusta.
Há quem nasça no ódio com que intoxicou o próprio destino, como há quem retoma o corpo com as mesmas feridas que, ontem, estampou na própria alma.
Daí, o impositivo de entendermos na infância, não a estação de irresponsabilidade festiva, mas a hora favorável de abençoada preparação do futuro.
Receberemos, amanhã, na alma confiada às nossas mãos, aquilo que hoje lhe oferecemos.
Por: Emmanuel
Do livro: “Vida em Vida”
Médium: Francisco Cândido Xavier
"Continuar criança, é não desistir de distribuir ovos, mesmo depois de saber que o Coelho da Páscoa não existe. É manter o espírito vivo".